um amor verdadeiro
constante e infinito
meu perfume preferido
que nada me tire a certeza
de ser você meu outro lado
mais perfeito
sem defeito
meu chão
meu infinito
o sorriso mais bonito
que alguém já deu para mim.
O relatório sobre a população mundial divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) estima que a mudança do clima pode contribuir para o deslocamento de um contingente populacional de aproximadamente 200 milhões de pessoas até 2050.
De acordo com o representante do UNFPA no Brasil, Harold Robinson, o Brasil corre sérios riscos caso os rumos das mudanças de clima não sejam alterados, pois grande parte da população brasileira vive no litoral. “O Brasil também corre risco, pois inúmeras cidades estão situadas ao longo da costa”, disse, se referindo à possibilidade do aumento do nível do mar.
Robinson citou o dado preocupante de que o derretimento do gelo da Antártida aumentou 140% na última queda. Segundo ele, é exatamente esse fenômeno que pode acarretar com a devastação de cidades litorâneas a médio e longo prazo. “Sete em cada dez desastres naturais são relacionados ao clima”, disse.
O documento foi lançado simultaneamente em Brasília, Londres, Paris, Washington, Bangkok, Joanesburgo, Cidade do México e outras 120 capitais no mundo inteiro. Com o título “Enfrentando um mundo em transição: mulheres, população e clima”, o relatório aponta que as dinâmicas populacionais e principalmente o papel das mulheres têm sido ignorados no debate sobre como resolver os problemas de elevação dos mares, secas, derretimento de geleiras e condições meteorológicas extremas.
Amazônia
Os dados apresentados nesta quarta mostram que a floresta Amazônica perdeu 500 mil km2 nos últimos 40 anos. “Se o padrão de desmatamento persistir, no médio e longo prazo a floresta poderá se transformar em savana”, alerta o relatório. “Estamos no limiar de uma catástrofe em relação à mudança do clima. O ponto central é que as mudanças climáticas são um problema humano provocado pela atividade humano”, diz Harold Robinson.
Responsável pela análise do estudo, a representante auxiliar do UNFPA no Brasil, Taís Santos, se mostrou preocupada com a Amazônia. Segundo ela, se o quadro climático não for controlado a floresta poderá ter seu bioma modificado e, com isso, diminuir em 20% as chuvas na região. “O sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão”, comparou.
O relatório revela também que o crescimento populacional é um dos fatores que mais contribuem para o aumento nas emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, com o aquecimento global. Segundo o UNFPA, nos países ricos, onde o consumo de energia e materiais é maior, a influência negativa sobre o clima mundial é mais alta. “Os países desenvolvidos são responsáveis por 75% da emissão de gases entre 1950 e 2002”, destaca trecho do documento.
Diante do quadro, Taís Santos destacou que é hora de o mundo se mobilizar para uma ampla mudança. "Alertamos para a importância de uma negociação global, que é cada vez mais necessária e deve ser baseada na igualdade e nos direitos humanos."
Fonte: Caio Fabio - Notícias
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água..
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Coerentemente com o espírito do Apocalipse somente pela fé pode-se expressar qualquer que seja a interpretação do Apocalipse, pois, sem que seja apenas fé, qualquer outra tentativa é “mexer no livro”, pela presunção de objetivamente oferecer aos demais um leitura certa da profecia de João, que é colocar-se sobre as pragas do próprio livro.
Desse modo, qualquer interpretação do Apocalipse deve ser apenas uma obra pessoal de fé; e não deve ser vista jamais como qualquer outra coisa.
“Mexer” no Apocalipse, que é o que o livro recomenda que jamais se faça, mais do que criar uma “paráfrase” é criar uma sistemática de presumida absolutização interpretativa.
Ora, digo conscientemente que qualquer interpretação do Apocalipse tem que acontecer “pela fé”, pois, conquanto a fé seja “certeza de coisas e fatos”, todavia, a própria revelação do Apocalipse nos diz que a única certeza no Apocalipse é a de que Tudo Está feito, e que assim será. Mas, além disso, não se diz que alguém, antes da Hora, poderá saber qualquer coisa com certezas que sejam vinculadas às predições contidas no livro.
Um minúsculo microchip (o primeiro e único microchip nos EUA liberado para identificação do paciente pela FDA) e um banco de dados privado seguro, que vincula e conecta voce e seu registro pessoal de saúde. Seu Health Link está sempre com você e não pode ser perdido ou roubado.